Políticos, partidos, sindicatos, igrejas e movimentos sociais foram investigados no Brasil por anos, mesmo após o fim da ditadura militar.
É o que revelam mais de 52 mil páginas de documentos sigilosos disponibilizados agora pelo Arquivo Público do Estado de São Paulo.
Os documentos mostram que o Departamento de Comunicação Social (DCS) da Polícia Civil funcionou como uma espécie de polícia política clandestina, entre 1983 e 1999.
O iG pesquisou alguns arquivos e descobriu que as Forças Armadas continuaram fazendo espionagem política ilegal até 1991, no governo Fernando Collor de Mello. Collor é o grande defensor do sigilo eterno para documentos oficiais.
Outros detalhes da espionagem em momentos históricos da política brasileira estarão na série especial de reportagem que o iG publica nesta semana.
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