
1º - As indústrias bélicas e navais deixaram de produzir e houve um desemprego muito grande!
2º - Infra estrutura decaptada: Rodovias, Ferrovias, Marítima, Energia (essas foram quase todas privatizadas).
3º - Houve um aumento muito grande de carga tributária.
4º - Aumento de criação das Financeiras. Note que até Lojas e Magazines existem bancos para financiamento.
5º - Aumento de cartões de créditos para classe baixa. Porém, isso foi o principal alvo, porque nessa classe acreditava-se na época que a honestidade faria os lucros dos cartões. O medo de ter o nome "sujo" na praça forçava ao pagamento abusivo de juros.
6º - Os bancos começaram a ficar mais ricos. Cobravam tudo: Extratos, ficha de cadastro, folhas de cheques, filmes para cópias de cheques, compensação, retirada de cartões etc.
7º - Deixou de investir na logística. Veja: Educação, saneamento (nesse caso municipal), hortas comunitárias, saúde, escolas vocacionais e profissionais deixaram de existir e etc.
8º - Criou-se muitas secretarias de ordem tributária. Haja visto, que muitos concursos desta matéria começaram a circular. Porque será? Para tirar o máximo das poucas indústrias e pequenos empresários os tributos para o Governo Federal! Como assim? É aí que mora o segredo, tendo dinheiro o governo poderia encobrir furos de vários órgãos criados sem necessidade.
Poderíamos enumerar vários descontentamentos e furos do passado! veja a reportagem que surgiu hoje.
Folha on line
Além de já ter emprestado R$ 600 milhões nas duas últimas semanas a bancos com problemas, o Banco do Brasil estuda, segundo a Folha apurou, a compra de cinco instituições menores que atuam nas áreas de crédito consignado e empréstimo direto a empresas para capital de giro. A informação consta em reportagem assinada por Sheila D'amorim e Kennedy Alencar e publicada na Folha desta quinta-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
A atuação do BB na ajuda aos bancos vem sendo feita porque a linha de socorro financeiro criada no início do mês pelo Banco Central, o chamado redesconto, tem muitas exigências e dá um grande poder ao BC, segundo avaliação do mercado financeiro.
Como é uma empresa de capital aberto, o Banco do Brasil terá que informar ao mercado se as sondagens iniciais avançarem para uma proposta concreta.
Oficialmente, o BB nega que esteja comprando algum outro banco. O vice-presidente de Finanças, Aldo Luiz Mendes, afirmou que não há nenhuma negociação além das que já foram anunciadas: a Nossa Caixa e o BRB (Banco de Brasília), ambos estaduais.
A MP 443 (medida provisória), publicada ontem no "Diário Oficial", autoriza os bancos públicos brasileiros, a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, a adquirirem participações em instituições financeiras no país sem passar por um processo de licitação.
Ou seja, a MP autoriza os bancos públicos brasileiros a estatizarem instituições financeiras brasileiras que estejam em dificuldades. A MP inclui todo tipo de instituição financeira: seguradoras, instituições previdenciárias, empresas de capitalização, etc. A MP também autoriza a Caixa Econômica Federal a comprar a participação acionária de construtoras em dificuldade.
"Hoje isso estava vedado, não havia necessidade de que isso existisse, mas diante da situação de falta de liquidez no mercado brasileiro nós estamos tomando essa medida", afirmou Mantega.
Medidas semelhantes já foram adotadas por EUA e Europa e ajudaram a tranqüilizar os mercados. No entanto, por lá a injeção foi direta, ou seja, os governos ou BCs irão comprar os ativos, enquanto por aqui a aquisição se dará por meio de bancos públicos.
Antes da MP 443, o governo editou a MP 442, que autorizou o Banco Central a comprar carteiras de bancos pequenos, também com objetivo de injetar liquidez nessas instituições.
Fonte: www.uol.com.br

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